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Graças a Lula e Dilma, o Brasil viveu um processo de inclusão sem precedentes na história. Com o Bolsa Família, 36 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza. O país passou a ser mais desenvolvido e menos desigual, muito diferente do Brasil atual, pós-golpe de 2016, e de anos atrás, quando milhões de brasileiros não tinham o que comer e as crianças pobres eram obrigadas a abandonar a escola para ajudar os pais. Sem estudo, essas crianças cresciam pobres e tinham filhos que também cresciam sem futuro.
A fome era hereditária: a extrema pobreza passava de geração para geração.
No começo de seu governo, Lula reafirmou que todo brasileiro tinha direito a no mínimo três refeições por dia, e implantou o maior programa de transferência de renda do mundo, que - ampliado e aprofundado no governo Dilma - já beneficiou 14 milhões de famílias (50 milhões de pessoas). O Bolsa Família foi criado para promover a inclusão e a cidadania, além de gerar emprego, aquecer a economia, aumentar a escolaridade, reduzir a mortalidade infantil e ajudar a construir um país mais rico, sem pobreza.
Esqueça o tal "efeito preguiça" do Bolsa Família, tão apregoado pelos preconceituosos. Ele nunca existiu. Nada menos que 70% dos beneficiários adultos estiveram no mercado de trabalho durante os governos progressitas. Além disso, 1,7 milhão de famílias deixaram voluntariamente o programa e 1 milhão não se recadastraram (provavelmente porque melhoraram de vida). A verdade é que nenhum beneficiário está com a vida ganha: até 2015, cada família recebia, em média, R$ 164,86 por mês. É pouco, mas ajudou sobretudo na segurança alimentar e garantia – aliás, exigia – o acompanhamento de saúde e a permanência das crianças na escola. Ao elevar a escolaridade e a saúde da população, o Bolsa Família não muda apenas a vida dos mais pobres. Muda o futuro do Brasil.
Com Dilma, a política de transferência de renda iniciada por Lula teve dois grandes aprofundamentos, para cumprir a meta de erradicação da extrema pobreza, com a incorporação de ações de inclusão produtiva e acesso a serviços públicos: o Brasil Sem Miséria e o Brasil Carinhoso.
Brasil sem Miséria garantia mais recursos para quem mais precisava e fortaleceu a inclusão produtiva
Em 2011, Dilma lançou o Plano Brasil Sem Miséria, cujo objetivo está explicito no nome. Com o Brasil Sem Miséria, o Bolsa Família ganhou um reforço destinado aos mais pobres entre os pobres: quanto menor a renda per capita da família, maior o valor pago, garantindo para cada membro a superação do patamar de R$ 77,00 mensais. A medida beneficiou 22 milhões de brasileiros que ainda viviam na extrema pobreza.
Os benefícios tiveram aumento médio real de 44%; para os mais pobres, o crescimento foi de 84%. Além da transferência de renda, os beneficiários garantiram acesso a diversas políticas de inclusão produtiva. Em apenas uma década, com o Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria, a extrema pobreza caiu 89%. Foi o fim da miséria do ponto de vista da renda, o passo inicial para uma vida com mais dignidade.
Uma das faces mais cruéis da miséria: 42% dos brasileiros que viviam na extrema pobreza tinham menos de 15 anos de idade. Para atender à parcela mais vulnerável desse grupo – as crianças de 0 a 6 anos – o governo Dilma implantou o Brasil Carinhoso. Com o programa, mais de 8,1 milhões de crianças e adolescentes foram tirados da miséria. Até 2015, cerca de 756 mil crianças beneficiadas frequentavam creches todos os dias. A distribuição gratuita de vitamina A e sulfato ferroso previnia males que prejudicam o desenvolvimento infantil. O valor repassado para alimentação escolar das crianças matriculadas na rede pública foi ampliado em 66%. No governo Temer, porém, o programa Brasil Carinhoso foi extinto e o repasse de recursos para os municípios foi interrompido.
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Com Lula e Dilma, mais de 8,1 milhões de crianças e adolescentes saíram da pobreza extrema. Com o Bolsa Família e o Brasil sem Miséria, a quantidade de crianças e adolescentes com menos de 13 anos pobres e em condições de extrema pobreza caiu de 2,4 milhões, em 2004, para pouco mais de 390 mil, em 2015.
"O Bolsa Família é o maior e mais eficiente programa de transferência de renda do mundo. Ele serve tanto para diminuir a miséria, quanto para ativar a economia e o consumo popular. É um instrumento contra a fome e, ao mesmo tempo, a favor da educação e da saúde. Não é um gasto, mas um investimento na qualidade de vida do nosso povo ".
"Nós sabemos que o Bolsa Família nunca veio para ser o fim do caminho, mas sim uma ponte, nunca veio para ser o topo da escada, mas sim o primeiro degrau. Veio, como já disse o presidente Lula, para ser a porta de saída da miséria e a porta de entrada em um mundo com futuro e com esperança."
Maria Valquíria, moradora do Varjão - Distrito Federal
"A minha vida era outra antes do Bolsa Família. Meus filhos iam à escola e dividiam o caderno, porque eu não tinha condições de comprar mais de um. Hoje, saímos do nosso barraco de madeirite, vivemos em uma casa de alvenaria, tenho todos eles criados e educados e uma condição de vida bem melhor. Acho importante mostrar para todo mundo que o Bolsa Família muda a vida das pessoas".
Debora Evelinn Coelho, estudante - Inajá/PE
"Muitos criticam o Bolsa Família, mas poucos conhecem a realidade do Nordeste do Brasil. Com o Bolsa Família, as famílias de baixa renda puderam comprar ração para os animais, semente para o plantio, adubo e insumos agrícolas e sustentar a família. Isso por exemplo, na cidade de Inajá-PE, incentivou a abertura de mais mercadinhos. Onde, antes, só existiam três mercadinhos, hoje existem mais de 20, que acabam por empregar em média mais de 100 pessoas".
Manoel dos Santos e Evangelina dos Santos (marido e mulher), agricultores - Neópolis/SE
Manoel: "Moço, eu fico num estado alterado quando escuto alguém falar que quem recebe Bolsa Família não quer trabalhar. Manda vir ver aqui em Neópolis! Depois que chegou o Bolsa Família a cidade floresceu, as mulheres começaram a fazer os artesanatos de renda e vender lá em Penedo (Alagoas). E nós fomos produzir pra abastecer as pousadas. Isso foi de dez anos pra essa época, não foi Lina?"
Evangelina: "Foi. Hoje tem muita gente que nem mais precisa do Bolsa Família. Você acha que depois que a gente começa a comer mistura quer voltar pra farinha seca e água. Benza Deus!"
Selma da Silva, diarista - Formosa/GO
"Com o dinheiro da Bolsa Família completando o que a gente ganhava, eu e meu marido conseguimos construir nossa casa. Hoje eu vejo que a exigência que eles faziam para pagar a Bolsa, de manter as crianças na escola, vacinar, foi tão importante quanto a casa, porque além de ter onde morar, a gente ainda tem saúde".