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Não deixa de ser curioso: os oposicionistas que hoje reclamam do déficit da Petrobras, provocado pela demanda por derivados superior à capacidade de refino, passaram oito anos no poder sem investir no aumento da capacidade de refino.
Coube aos governos Lula e Dilma reverterem esse quadro. Grandes investimentos estão sendo realizados, em quatro novas refinarias: Abreu e Lima (PE), Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), Premium I (MA) e Premium II (CE). As três primeiras, juntas, receberão investimentos de R$ 95,7 bilhões. Somente a Premium I, no Maranhão, corresponde a um investimento de R$ 40,8 bilhões.
Em junho de 2014, a Petrobras atingiu uma marca histórica: o processamento médio de 2,172 milhões de barris por dia, crescimento de 32% em relação a 2002, último ano de governo tucano. A expectativa seria de ampliação da capacidade de refino em cerca de 50% nos próximos anos, atingindo a marca de 3,2 milhões de barris diários processados em 2018.
Essa expansão foi fruto dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na modernização e ampliação das refinarias brasileiras. Os investimentos estão distribuídos em unidades de refino de vários estados, como Refinaria Presidente Vargas, no Paraná (R$ 5,3 bilhões); Refap, no Rio Grande do Sul (R$ 21,3 bilhões); Landulpho Alves-Mataripe, na Bahia (R$ 2,2 bilhões), Clara Camarão, no Rio Grande do Norte (R$ 312 milhões); e Refinaria de Manaus, no Amazonas (R$ 1 bilhão).