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Em 2011, o governo Dilma tomou a iniciativa de estabelecer parceria com estados e municípios para enfrentar as causas da superlotação e lentidão no atendimento de pronto-socorros e hospitais de emergência. Cada estabelecimento participante pode receber R$ 4,3 milhões ao ano para custeio (manutenção, treinamento de profissionais e pagamento de salários) e mais R$ 1,3 milhões para reforma ou aquisição de novos equipamentos.
O S.O.S Emergências teve início com 11 hospitais, mas até 2016 contou com 31 hospitais beneficiados. Até o ano de 2016, foram disponibilizados 3.211 leitos de retaguarda para a emergência desses hospitais, com incentivos de custeio que podem alcançar até 200% na diária da tabela do SUS.
Não era apenas um serviço de atendimento de urgências que faltava ao Brasil em 2002. Como não havia um serviço intermediário entre os cuidados básicos nos postos de saúde e as emergências dos grandes hospitais, estas sofriam com a superlotação e filas intermináveis.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) foram criadas no governo Lula para preencher essa lacuna.
Cada UPA é equipada e formada por profissionais capazes de atender pessoas com crises de hipertensão, febre alta, cortes profundos, fraturas, infartos e derrame (AVC). A transferência para um hospital de grande porte só ocorre se as coisas realmente se complicarem.
Até 2016, estavam em funcionamento 449 UPAs, responsáveis por 117,9 mil atendimentos diários ou 3,5 milhões mensais.