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“Nós praticamente triplicamos o orçamento da educação. E agora vamos fazer mais ainda com a presidenta Dilma. Temos com o pré-sal que recuperar a divida histórica que esse país tem com a educação. E eu sempre digo: a educação é a base para transformar este país”.
O investimento dos governos Lula e Dilma na educação cresceu em todos os níveis de ensino. Entre 2000 e 2014, o investimento total em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) passou de 4,7% para 6,4% -- e chegará a 10% nos próximos dez anos, como determina o Plano Nacional de Educação, sancionada em junho de 2014 pela presidenta Dilma. Com Lula e Dilma, o investimento público direto por estudante, considerando a educação básica e o ensino superior, cresceu de R$ 970,00 em 2000, para R$ 4.916,00 em 2011. Descontada a inflação, o salto foi de R$ 1.962,00 para R$ 4.916,00 por aluno, em todos os níveis de ensino, o que representa um crescimento real de 2,5 vezes. Ou seja, sob Lula e Dilma mais que dobrou o investimento no futuro de cada brasileiro.
O governo Lula aumentou fortemente os recursos destinados à educação básica e melhorou a sua distribuição pelo país, graças ao Fundeb. Em vigor desde 2007, o novo Fundo substituiu o Fundef, que era restrito ao ensino fundamental e à valorização apenas dos professores. O Fundeb, por sua vez, atende toda a educação básica – creche, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos – e valoriza os profissionais da educação como um todo. Formado por recursos provenientes dos impostos e transferências dos estados e municípios, o Fundeb recebe anualmente uma complementação federal, que cresceu de R$ 3,9 bilhões em 2007 para R$ 15,98 bilhões em 2015.