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Os governos de Dilma e Lula ajudaram a derrubar paradigmas criados para justificar a opção histórica dos governantes de privilegiar os mais ricos. A valorização do salário mínimo e os ganhos reais de salários experimentados pelos trabalhadores graças a um desenvolvimento inclusivo permitiu a queda de desigualdades sociais, regionais e raciais. A população de classe C do Nordeste, por exemplo, ampliou sua participação de 28% para 45% da população total da região entre 2002 e 2012. Pela primeira vez na história, a classe C nordestina superou o número de integrantes das classes D e E: 23,9 contra 23,7 milhões de pessoas.
As prefeituras menores não quebraram e a Previdência Social também não. Pelo contrário, o crescimento econômico com distribuição de renda gerou um ciclo benéfico para o país como um todo. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o mínimo de R$ 880 em 2016 injetou na economia R$ 57 bilhões.
Dos 48 milhões de brasileiros que possuíam rendimentos com referência no salário mínimo, 21 milhões eram beneficiários da Previdência. Gente trabalhadora que durante muitos anos contribuiu para o país e mereceu receber um pouco mais pelos serviços prestados. Foram recursos que entraram diretamente no bolso de brasileiros de todos os municípios do Brasil, dos maiores aos menores, aquecendo as economias locais.
A ascensão social de 42 milhões de pessoas à classe C entre 2003 e 2015 repercutiu também na promoção da igualdade racial. Nos governos Lula e Dilma, de cada quatro pessoas atendidas pelo Bolsa Família, três delas eram pardas ou negras. Na área rural, a classe C dobrou de tamanho, passando de 21% da população para 42%.
A média de geração de empregos nos oito anos de PSDB à frente do governo federal foi de quase 630 mil por ano. Nos 13 anos de governos liderados por Lula e Dilma, a média ficou na faixa de 1,8 milhão de empregos formais criados anualmente. Ou seja, quase 3 vezes maior que a média de FHC.
“Como o Brasil não crescia, também não distribuía. Nós temos exemplos de países no mundo que crescem há dez anos, há 14 anos, a 6% ao ano, e não há uma melhora na qualidade de vida do povo trabalhador. Então eu queria provar que estava errada a tese de que tinha que esperar crescer para distribuir. E eu acreditava que, possivelmente, fosse necessário distribuir para a economia começar a crescer. E foi o que aconteceu no Brasil”.
“No Brasil, muita gente dizia: ‘Dá para o país crescer, alguns poucos ficarem ricos e o resto pode ficar na pobreza’. O Celso Furtado foi um economista que disse que crescimento era uma coisa, desenvolvimento era outra. Um país só se desenvolvia se, além da sua economia crescer, seu povo crescesse junto, seu povo se desenvolvesse junto, se os empregos ficassem cada vez melhores, se cada família pudesse colocar seu filho na escola e ver ele chegar na universidade, se cada família pudesse ter acesso à saúde... Um grande brasileiro que disse que desenvolvimento para ser desenvolvimento tinha de ter crescimento econômico, geração de emprego, distribuição de renda, senão não era desenvolvimento. E isso eu acho que nós estamos conseguindo no nosso país. O que nós estamos conseguindo? Nós estamos conseguindo garantir o emprego.”
Sebastião Rodrigues Dantas – micro businessman on Anastácio / MS
“I am 58 years oif age and had the pleasure of starting my life over again. In first place I want to thank Good and in the second place I want to thank Lula. Because it was because of the Individual Micro-Business Law that Lyla created that I became an entrepreneur. And todau I have my own micro business right here in Anastásio.”
Francisco Rogerio Pinheiro da Silveira, corretor de empréstimos em Horizonte/CE
"Quando Lula autorizou que os bancos particulares entrassem no mercado do consignado, minha vida clareou, me dando a oportunidade de trabalho no emprego informal. Hoje sustento minha família com meu emprego de corretor de empréstimos consignado."
Emerson Tenebra, dono de um bar em Campina Grande/PB
"Na década de 90 fui pai, com isso, parei de estudar para sustentar minha família. Sem emprego, sem oportunidade, trabalhava como freelance e nunca consegui juntar dinheiro nos governos passados. Em 2004, comecei um empreendimento, beneficiamento de cachaça, depois, montei um bar. Com o bar, há 6 anos, consegui mobiliar minha casa. Há pouco fiz o Enem, para conclusão do ensino médio e quero, este ano, entrar na universidade no curso de Química Industrial. Minhas filhas já estão na universidade por conta do Enem e a vida mudou para melhor."
Javã Lauriano da Silva, de Jaboatão dos Guararapes/PE
"O governo Lula facilitou o acesso à educação, ao emprego digno e à casa própria. Fiz um curso técnico e hoje estou no terceiro emprego concursado. O que me deu condições de financiar minha casa própria. Sou um dos ex-benefíciários do Bolsa Família que saiu da pobreza para a classe C."