Cada R$ 1,00 investido no BF gerou R$ 1,78 para a economia brasileira
Com Lula e Dilma, o Bolsa Família gerou uma expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB) do que qualquer outra transferência social – e a um custo bastante baixo para os padrões internacionais.
Moradores da Comunidade Catingueirinha vendem seus produtos na feira livre da cidade de Potiretama, Ceará. Foto: Eduardo Aigner/MDS Até o golpe de 2016, cada R$ 1,00 investido no programa estimulava um crescimento de R$ 1,78 na atividade econômica. E tudo isso custava pouco: 0,47% do PIB. Para se ter uma ideia, em 2012 os Estados Unidos desembolsaram 2% do seu PIB em programas de transferência de renda. Já o Brasil, que gastou bem menos, já foi exemplo mundial de superação da pobreza.
• Maior impacto entre as transferências sociais [1]
.png)
El Bolsa Familia es bueno no solo para el que lo recibe, sino también para el comercio, la industria y la agricultura. Con el recurso, el beneficiario va de compras y mueve la rueda de la economía. Gracias al aumento de las ventas, el pequeño comerciante contrata a un ayudante y pasa a comprar más del productor; éste, a su vez, aumenta la producción y recluta más trabajadores; con los nuevos empleos, el ayudante contratado por el comerciante y los trabajadores contratados por el productor mejoran su poder de compra y pasan a consumir más - y así sucesivamente, la rueda de la economía gira en un círculo virtuoso.