É impossível comparar as privatizações realizadas pelos governos anteriores com o modelo implantado nos governos de Lula e Dilma. No primeiro caso, nosso patrimônio foi alienado, ou seja, vendido. E pior: por preços menores que os valores de mercado das empresas à época – e muitas vezes usando recursos públicos para que as empresas privadas efetivassem a compra. Já no atual Regime de Partilha, como o próprio nome diz, há uma divisão entre Estado e empresas, e a União é quem fica com a maior parte dos recursos. Isso é duplamente justo: primeiro, porque recompensa a Petrobras, que investiu por décadas para encontrar o Pré-Sal. E depois porque a maior parte dos recursos será aplicada na melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.