O governo Dilma promoveu a efetiva implantação das Unidades de Conservação (UCs), por meio de três linhas prioritárias de ação:
- Contratação e elaboração de planos de manejo. Até agosto de 2014, 134 planos haviam sido contratados;
- Regularização fundiária das UCs, processo que já havia beneficiado, até agosto de 2014, 32 mil famílias nelas instaladas;
- Implantação do modelo de gestão da compensação ambiental federal, que levará o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) a dispor de R$ 1 bilhão até o final de 2014.
Com Dilma, foi também firmada a 3ª fase do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), na qual o Brasil assumiu a meta de atingir 60 milhões de hectares de área protegida em 2025, além de realizar a captação de U$ 215 milhões.