Novos tempos para o esporte brasileiro
No início de seu primeiro mandato, o presidente Lula separou Esporte e Turismo em duas pastas diferentes. Assim, já em janeiro de 2003, o esporte brasileiro passou a contar com ministério próprio. Mudança estratégica, que antecipava as importantes conquistas do país nos anos seguintes, com a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio.
As transformações verificadas no esporte brasileiro também levaram a importantes mudanças nas federações. Em 2008, por exemplo, as principais equipes de basquete do país passaram a se reunir em torno da Liga Nacional de Basquete, assumindo a frente da organização do campeonato brasileiro.
Nos últimos anos, várias confederações passaram por mudanças em seus comandos. Faltava, porém, instituir uma regra que promovesse a democracia nessas instituições, como forma inclusive de aperfeiçoamento da gestão.
Por isso, em outubro de 2013, a presidenta Dilma sancionou a lei 12.868/2013, que limita a quatro anos, com direito a apenas uma reeleição, o mandato dos dirigentes de entidades esportivas que recebem recursos federais e isenções fiscais.