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Junto com a energia elétrica, outro benefício importante já chegou a várias comunidades: os Centros Comunitários de Produção (CCPs), cujo objetivo é promover o desenvolvimento socioeconômico local. Os CCPs são unidades constituídas por máquinas e equipamentos para produção, processamento, conservação e/ou armazenagem de produtos agropecuários, De acordo com a vocação produtiva de cada região, podem ser utilizados pelos moradores para o correto armazenamento de frutas, legumes e leite, ou ainda para o início de atividades como a manufatura, por exemplo. Com investimento de R$ 16,8 milhões, o Ministério de Minas e Energia já apoiou a implantação de 681 Centros Comunitários de Produção, que estão beneficiando mais de 28 mil famílias.
• bomba elétrica d'água nos poços;
• irrigação;
• máquina forrageira e trituradores para fazer ração para os animais;
• motores elétricos, em substituição aos movidos a diesel;
• resfriadores de leite, carne ou peixe;
• estufas agrícolas;
• casas de farinha;
• beneficiamento de frutas.
Antes, o desconto era para quem consumia menos. Assim, proprietários de casas de praia frequentadas apenas no verão tinham direito ao benefício. Com o Luz para Todos, a Tarifa Social ajuda a quem mais precisa. Indígenas e quilombolas, por exemplo, têm direito a desconto de 100% até o limite de consumo de 50 KWh/mês. Os descontos são variáveis, e valem para famílias inscritas no Cadastro Único com renda de até meio salário mínimo per capita. Famílias do Cadastro Único com renda mensal de até três salários mínimos podem ser beneficiadas, caso algum de seus membros faça tratamento de saúde que utilize aparelhos com elevado consumo de energia.
• O círculo virtuoso do Luz para Todos: mais energia, mais trabalho e renda para o brasileiro:
O Luz para Todos é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), operacionalizado pela Eletrobrás e suas empresas controladas, e executado em parceria com governos estaduais e municipais e distribuidoras de energia elétrica. Os investimentos contratados somam até agora R$ 22,2 bilhões: R$ 16,3 bilhões são do governo federal e desse total R$ 12,9 bilhões já haviam sido liberados até o final de junho de 2014. Os recursos federais são provenientes de um fundo setorial de energia -- a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) -- e, neste caso, repassados por meio de subvenção (fundo perdido), além de linha de financiamento da Caixa Econômica Federal. O restante é dividido entre governos estaduais e empresas distribuidoras de energia elétrica. A ligação da eletricidade é feita de forma gratuita e as famílias têm direito à instalação de três lâmpadas e duas tomadas. E assim, já no mesmo dia, a vida começa a mudar.