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Com Lula e Dilma, o Brasil tornou-se referência mundial em preservação do meio ambiente.
Reduzimos em 79% o desmatamento na Amazônia, com uma fiscalização rigorosa e a oferta de alternativas econômicas sustentáveis às populações locais.
Investimos como nunca em fontes alternativas de energia e construímos, com impactos ambientais cada vez menores, as grandes hidrelétricas que o país precisa para continuar crescendo, gerando um número recorde de empregos e promovendo a ascensão social de milhões de brasileiros.
Criamos novas unidades de conservação e ampliamos as já existentes, aumentando em mais de 50 % a extensão total de área protegida.
Somos líderes mundiais em redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE). Entre 2010 e 2013, o Brasil deixou de lançar na atmosfera uma média de 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.
De acordo com a organização Union of Concerned Scientists – UCS (União dos Cientistas Preocupados, em português), especializada em florestas tropicais, agricultura e clima, os recordes do Brasil em redução do desmatamento deram uma extraordinária contribuição à luta contra o aquecimento global. Afirma a UCS, com o aval da ONU: o Brasil fez pelo planeta "mais do que qualquer outro país na Terra".
Em 12 anos, mostramos ao mundo que é possível conciliar desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente.
O planeta Terra agradece.
“Quando nós resolvemos chamar os prefeitos da cidades que mais tinham desmatamento, os governadores dos estados que mais tinham queimadas, e chamar para conversar, e a gente oferecer a possibilidade para eles, que nós tínhamos que dar uma contrapartida para que eles pudessem ter alguma coisa de desenvolvimento, eles, ao invés de continuarem adversários, passaram a ser parceiros para cuidar das nossas florestas. Da mesma forma, os empresários passaram a perceber que cuidar da floresta (...) não era uma coisa contra eles. Era uma vantagem comparativa para os produtos brasileiros no mercado internacional”.
“O desmatamento não pode ser anistiado. Não por nenhuma vingança. Mas porque as pessoas têm de perceber que o meio ambiente é algo muito valioso e que nós temos que preservar. E que é possível preservar o meio ambiente, extremamente possível, produzir os nossos alimentos (...) nós estamos, sem dúvida, entre os maiores produtores de alimentos do mundo, e eu acho que seremos, nas próximas décadas, o maior produtor de alimentos. E nós podemos fazer isso preservando o meio ambiente, como temos feito sistematicamente um esforço nessa direção”.