Com Lula, o Brasil sepultou a Associação de Livre Comércio das Américas (Alca), defendida pelos Estados Unidos e defendida pelo governo anterior. Na prática, a Alca atrelaria o país aos interesses comerciais norte-americanos. Sem abrir mão do intercâmbio com Estados Unidos e União Europeia, o Brasil fortaleceu as trocas comerciais com o Mercosul, que passaram de US$ 10,5 bilhões em 2002 para US$ 39,2 bilhões em 2010 e US$ 43,9 bilhões em 2013. Estreitou também as relações com o continente africano, a Índia e a China.